terça-feira, 21 de julho de 2009

kitana

O mais engraçado no gato é que não sabíamos se era macho ou fêmea. Olha aqui, olha ali e nada. Então é fêmea, eu disse. Claro que não, quando é pequeno assim não dá pra saber, alguém disse. Aí ficamos na dúvida.

Dois dias se passaram e eu na pesquisa por um nome. O primeiro nome que me veio à cabeça era Molko. Era perfeito, fazia referência ao Brian Molko, da banda Placebo - que eu gosto muito, e além disso, ele é andrógeno, assim como meu gatinho. Perfeito. Depois pensei em chamar o gato de Muta, em homenagem ao escritor e quadrinista Lourenço Mutarelli – que eu também gosto muito e que gosta muito de gatos.

“Hmm Molko é legal” - legal
“Muta?! Parece multa de trânsito” – Putz, o som parece mesmo. Nome excluído.

Logo em seguida, quando já tinha o nome praticamente definido, a minha amiga Pupo, tarada (no bom sentido) por gatos, me disse que é besteira isso de não saber o sexo, que se não tem pinto, é fêmea! Mistério resolvido, decidi que queria um nome místico, esotérico, mitológico. Sheeva (apesar de ser um Deus homem), Medusa, Ananke, Mitra... e por aí vai.

Foi minha irmã quem me lembrou de um nome que eu sempre gostei. O nome é de uma personagem que não é deusa, não faz parte de mitologia nenhuma a não ser a do jogo de luta Mortal Kombat. Princesa, filha adotadiva de Shao Khan, com um nome imponente e apenas isso, Kitana.

3 comentários:

  1. Miado por??? hahaha!

    não gosto de gatos, mas de textos, sim!

    vamos ver se a mistura me agrada, sim?!

    Que bom! Um Yuri mais descontraído... não sei se consigo assemelhar a você...

    mas a tentativa é válida, sem dúvidas!

    =**

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  2. Mortal Kombat e aquele super nintendo inesquecíveis! *-*

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